“As almas indígenas que viveram nas terras
que o homem branco, um dia, intitulou como “suas”,
carregavam apenas o amor, o respeito
e a sabedoria do sagrado em seu coração!
Que possamos hoje, mais conscientes,
despertos numa única consciência que forma o Todo,
mais evoluídos da condição de “homem branco”,
auxiliá-las a se libertarem da dor que, um dia, lhes foi causada,
através da energia do perdão e do amor que tudo evolui, transforma,
cura e transmuta em sementes de Luz e flores de felicidade,
rememorando, compreendendo e aplicando seus ensinamentos,
para que as futuras gerações e raças possam co-existir em harmonia!
A Mãe Terra agradece e presenteia seus filhos, a cada amanhecer,
com um ciclo infinito de abundância!
O mínimo a fazer é amá-la e respeitá-la, tanto quanto somos amados,
tanto quanto somos agraciados com seu incondicional amor,
assim como a todos os que, como nós, nela habitam!
Respeite, Perdoe, Liberte, Ame, Eleve, Cure!
Esse lar chamado Terra também é seu!”
(Yehuá)