“Todos nós, em determinados momentos da vida,
permanecemos em nossos casulos, sejam eles confortáveis ou não,
com o intuito de nos conhecermos, nos transformarmos,
abraçando e reconhecendo nossas sombras, liberando as peles antigas,
para enaltecermos nossa Luz, nossa essência, nossos dons,
e alçar voo rumo a um caminho sem volta: o propósito da nossa alma.
Todos nós, em determinados momentos da vida,
passamos por ciclos de morte e renascimento.
O casulo: a morte, a transformação.
A borboleta: o renascimento para um recomeço.
Nunca estaremos no mesmo casulo,
pois a cada transformação faz-se um novo casulo, uma nova experiência.
Essas transformações precisam ser sentidas e alimentadas
com alegria, reverência e comemoração.
Elas são o resultado da paciência e determinação,
da persistência e coragem louváveis.
Nesses ventos de outono que preparam novos ciclos,
que sejam também vistas as suas belezas, suas profundidades e verdades.
E mesmo que levem tempo para despertar,
que sejam nutridas com a vitalidade da semente cultivada em terra fértil,
nutrida pela força e apoio das raízes da terra,
a sabedoria da água que flui entre as pedras,
o brilho do Sol que aquece e vivifica!”
©YEHUÁ