“Os animais que se prontificam a encarnar neste planeta de dualidade
e se sacrificam ou são ainda sacrificados,
o fazem já intuídos e protegidos pelas Leis Divinas
para que o homem condoído pela dor do seu irmão
possa trazer à consciência as reais mudanças de suas ações.
O homem-irmão não é o seu espelho diante desses atos,
mas sim o animal-irmão que sacrifica a própria vida
em prol de um bem maior e da evolução da raça humana.
Há ainda o eterno aprendizado no desenvolvimento da compaixão
e do amor incondicional entre todas as raças e espécies.”
©Yehuá