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Em Tempos de Impermanência, Enraize mais Fundo

A prática do auto-amor, do autocuidado e da autorresponsabilidade são cada vez mais necessários em nosso viver agora. Muitos de nós não estão conseguindo mais viver no automático. Estamos buscando sentido naquilo que fazemos, sentimos, criamos. São outros tempos. Tempo de imprevisibilidade, impermanência e inconstância. Já não se fala mais em planejamento a longo prazo. A prática do viver o aqui e agora está mais presente do que nunca. Assim como o planeta, estamos revolvendo a nossa terra, limpando e organizando a nossa casa interior para abarcar novos modelos e padrões de pensar, de sentir, de viver, novas sementes e frequências energéticas no corpo, na mente, no emocional e no espírito. 

Muitos de nós estão desenvolvendo doenças novas. A partir delas, novas ferramentas se processarão alterando a resposta do DNA, para que novas rotas de cura também sejam descobertas. Estamos presenciando pessoas desenvolvendo doenças auto-imunes, desequilíbrios raros, assim como bactérias e vírus nunca antes vistos, muito disto podendo ser um gatilho para que energias e memórias antigas sejam purificadas desde o corpo até o espírito, incentivando-nos a uma mudança de visão sobre nós e sobre o nosso entorno. Isso para que este “novo ser” esteja sendo preparado para evoluir com menos “pedras na mochila”, seguindo o fluxo de uma nova frequência infundida no planeta.  

Alguns não conseguirão fazer esta travessia, seja pela dificuldade em liberar o que não serve mais, um padrão antigo (sair de uma zona de conforto), seja por não querer abrir mão ou desapegar do que funcionava no passado e agora não funciona no cenário desta nova energia – vícios e apegos de toda ordem, por exemplo. Essa nova energia vem para todos, mas atinge especialmente os que desejam recebê-la e estão receptivos à ela. 

As palavras de Jesus: “muitos os chamados, poucos os escolhidos” podem ser aplicadas em analogia a esse momento. Não significa que Deus irá excluir os que não foram “escolhidos”. Significa que nossas escolhas determinarão o rumo da nossa existência mais do que nunca agora. Vamos precisar parar de decidir o que os outros pensam a nosso respeito e realizar as escolhas em sintonia à alma e ao coração.

Estamos sendo todos chamados a adentrar numa nova frequência, a seguir mais fortemente aquilo que nos traz um sentido de vida, mas precisaremos determinar e aprender a permanecer dentro dela pela impermanência vigente. Ter a persistência, a paciência e a perseverança para recebê-la à medida que descartamos o velho, tudo o que nos trava ou nos impede de sermos quem somos em essência, é uma chave para que tenhamos sucesso no processo. 

O DNA humano é parte do DNA da Terra. Somos parte de um todo. Se a Terra muda, o nosso DNA também muda e sofre alterações. É inevitável. As mudanças bruscas na frequência Schumann, as explosões solares, a mudança do eixo da Terra, as catástrofes naturais, os desencarnes coletivos, a perda de entes queridos, tudo isso nos afeta como parte que somos deste todo. Estamos interconectados por esta imensa e bela flor da vida.

Ou vamos acatar e mergulhar nessa mudança, começando por nós mesmos enquanto co-criadores da nossa realidade, ou viveremos numa eterna batalha interna. Nosso equilíbrio e a paz que tanto nutrimos ou buscamos internamente não poderá ser atingida enquanto estivermos vivendo dentro de dilemas, encruzilhadas que nós mesmos criamos ou atraímos por nossas escolhas e apegos. Muitas pessoas tem me procurado tendo em vista esta questão: os dilemas na sua vida. Já não suportam mais onde estão e o que fazem, mas não conseguem ir adiante. Às vezes, basta um pouco de clareza, coragem, um salto de fé, uma pitada de arrojo e planejamento, e assim se vê uma luz no fim do túnel, é possível sair de cima do muro.

Portanto, abrace a sua transformação, abrace as suas mortes internas, tudo o que você precisa soltar e deixar ir agora para renascer, para que a nova energia ao poucos se instale e vá lentamente transformando todos os recantos do seu ser, do seu campo eletromagnético até as células, levando a luz da consciência às partes ainda obscuras. Abrace e nutra também os seus dons e talentos, a sua criatividade, aquilo que você tem prazer e alegria em fazer; ou siga por caminhos que levarão você a ter experiências para despertar dons ainda adormecidos. 

Esse processo pode envolver mudanças necessárias ou radicais na sua vida: na forma como você se relaciona, com o que você se alimenta; com o que você escolhe se nutrir todos os dias: os filmes que assiste, os lugares que frequenta, as pessoas que escolhe se relacionar, os pensamentos e desejos que impulsionam você a certas ações e decisões.

Isso também envolve as emoções que você insiste em manter como nós bem atados dentro do coração: mágoas, ressentimentos, inveja, raivas e rancores guardados por anos, ou mesmo palavras que você gostaria de ter dito e guardou para si por uma vida inteira junto às frustrações, tristezas, solidão, dor e sofrimento vividos. Ao final, estes nós ficam cada vez mais fortes e transformam-se em rigidez, dureza, avareza, bloqueio emocional, doenças várias.  

Podem haver também transições de carreira, mudanças de casa, de Estado ou país. Já estamos vendo isso acontecendo. Pessoas seguindo um chamado para irem para determinado lugar e lá a sua vida muda, desabrocha e floresce. Da mesma forma, as mudanças que você fizer em si reverberarão ao seu redor e nada lhe faltará para concretizar esse intento, mesmo que pareça impossível no início. É um chamado que vem da alma.

Busque o seu Ser, o seu centro. Continue seguindo neste trabalho interno. Desaprenda o velho modelo para aprender algo novo – as ferramentas que funcionavam num antigo paradigma não funcionarão mais dentro deste processo de mudança. Confie. A nova energia já é. Peça conscientemente para acessa-la e ela virá até você em ressonância. Uma chave que encaixa perfeitamente na sua fechadura. Em verdade, você é a chave. Peça, sintonize e receba. E deixe o medo de lado. Diga conscientemente: “Estou indo de encontro ao meu maior medo agora. Estou preparando uma reunião entre nós e nutrindo a coragem para olhá-lo de frente, dialogar com ele, compreender de onde ele vem para poder liberá-lo do meu caminho e abrir mais uma porta ainda fechada”.  

Uma jornada é feita de vivência e experiências. Ninguém ensina o que não viveu, ninguém aprende o que não praticou. Então, experiencie, transforme, mude, renasça. Eles, os viajantes do tempo, andarilhos da terra e do céu, representam as sabedorias ancestrais, os saberes de cura guardados ao longo do tempo, a biblioteca viva e pulsante que habita no silêncio, nos pontos de força da natureza, no espírito de toda a vida. Eles estão nos ensinando o que viveram, nós estamos aprendendo na prática, a praticar no presente o que ainda será o nosso futuro. Essa reflexão que você acaba de ler surgiu a partir da sintonia a essas sabedorias. A seguir, uma mensagem para você se conectar com essa frequência. Namaste! 

“Andarilhos da Vida, Viajantes do Tempo, Andarilhos das Estrelas que conhecem todos os caminhos, da sombra à luz, que seguem pela senda do Bem, que atuam e criam pela frequência do Amor Celestial.

Andarilhos da Vida, irmãos evolutivos e companheiros além do tempo, que transitam pelas rotas da consciência e da frequência do amor, que sincronizam pelo Espírito de toda a Vida e pelos fluxos da Paz Interior. 

Andarilhos da terra e do céu, viajantes do espaço, que conosco sintonizam pela intensão mais sincera e clara em uníssono de propósito, amor, verdade e alma. Me conecto e me sintonizo a vós neste momento. Relembro, recebendo a irradiação da vossa frequência, a dança do meu Ser, do meu Self, da minha presença, do meu expressar, do meu canto, da minha missão;

Abro novamente a visão para os códigos e as placas que deixaram no caminho da sua jornada como um presente, para que não esquecesse os porquês de aqui estar; para que me lembrasse dos acordos com a minha alma e com a minha família espiritual planetária; para o que me propus aprender, aprofundar, transformar, liberar e evoluir. 

Andarilhos do Amanhecer, Vigilantes do Anoitecer, convosco me sintonizo, receptiva aos códigos de luz da consciência, despertando as sabedorias internas, os saberes ancestrais de cura, sincronizando com aqueles já despertos na mesma vibração, ancorando a programação de uma nova energia desde o DNA.

Mensageiros Planetários, Colaboradores evolutivos em alto grau, que viveram há éons o que vivemos agora, nos apóiem, nos sustentem, nos inspirem, nos clareiem a mente, nos fortaleçam o corpo e o coração, para que nesse momento de grande mudança, transformação, intensos desafios nossos e da humanidade, saibamos unir esforços, ajudar a nós e quem precisa de nós; exercitar a humildade, a solidariedade, a compaixão, o amor por si e por aqueles ao nosso redor.

Guiem-nos, Mensageiros da Luz, da consciência planetária, para que possamos progredir à cada passo com firmeza, transmutar cada desafio e densidade nossa com mais leveza, sanar dividas antigas e feridas internas com menos dor, nutrir com a essência da alma as sementes do amanhã, harmonizar e curar nosso espirito e coração com mais amor.” 

Por Luciane Strähuber – Consultora e Terapeuta Integrativa (Todos os direitos reservados – permissão para compartilhar respeitando os créditos)

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