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Ensinamentos sobre o Pai: Visões da Constelação Familiar, Psicologia e Terapias Integrativas

“Naturalmente, os pais também têm suas falhas. Também eles, como todos os seres humanos, estão limitados em suas possibilidades devido a sua origem e a sua história e, principalmente, por sua culpa pessoal (…) Isso não os diminui, mas sim os engrandece, pois pais imperfeitos transmitem mais a realidade da vida do que pais perfeitos. Se de um lado não tornam a vida fácil para os filhos, por outro lado os preparam de modo mais abrangente para a vida real. Quem concorda com seus pais da maneira como são, os respeita da maneira que são, os aceita também com aquilo que eles lhes impõem e dele exigem, ganha através disso toda a força que lhe puderem prover.” Bert Hellinger 

O LUGAR DO PAI

Através da perspectiva das Constelações Familiares, o objetivo aqui é trazer reflexões e discorrer sobre qual é o lugar do pai no desenvolvimento da pessoa, assim como nos problemas e perturbações dela relativo à figura paterna.

As Constelações Familiares compreendem um caminho, uma forma de trabalho que visa desfazer nós sistêmicos, alinhando o sujeito com o potencial da ancestralidade dele. A partir disso, vemos que a força e os nós – geralmente o que chama-se de emaranhados – derivam da uma ancestralidade cuja linha geracional mais próxima são os pais, que também os carregam herdados dos seus ancestrais e assim sucessivamente, na linha de ascendentes.

O foco é nos padrões de comportamento que, pela repetição ou pela natureza energética peculiar forte, foram herdados pelos descendentes – nesse contexto inicial: os filhos. Alguns comportamentos, apesar de pontuais, são altamente perturbadores mesmo que não tenham sido vistos como padrões. Desse grupo, ocorre o ceifar da vida de outrem – fratricídio, parricídio, filicídio, entre outros – ou a própria vida, o suicídio.

A exclusão afetiva, pela negação do cuidado e da proteção, assim como o deserdamento e o abandono são comportamentos energeticamente também muito fortes. Outro tipo de herança sistêmica é aquela que deriva de comportamentos corriqueiros, mas repetidos, cuja essência perturba as ordens sistêmicas, tais como elas são apresentadas por Bert Hellinger – criador do trabalho de Constelação. A linha grupal-sistêmica da ancestralidade cruza a linha individual do sujeito, fazendo com que ambas se influenciem mutuamente. Essa ligação entre pessoa e ancestral se atualiza na relação dos pais com os seus filhos, sendo a mãe o ente com papel fundamental no início da vida de outro ser humano.

Nesse sentido, as Constelações Familiares concordam com o que a Psicologia traz sobre o papel que a mãe exerce no cuidado do bebê que, nas primeiras fases do desenvolvimento – bebê e criança pequena – tem lugar central por ser uma relação simbiótica bastante intensa. Por causa da extrema dependência que essa relação produz, isso a torna também bastante frágil. A dependência total, iniciada no período da gravidez, continua após o nascimento e é reforçada pela amamentação. Essa profunda dependência relacional propicia grande probabilidade de interrupção do “movimento de alcançar” do bebê, que culminará na posterior relação com o pai e esse mesmo movimento relativo a tudo o que essa criança precisará alcançar, conquistar, executar e construir na fase adulta: o progresso pessoal.

Na perspectiva do desenvolvimento normal, a relação do bebê com o pai é bem menos intensa, visto o pai ser incluído, na percepção do bebê, apenas posteriormente – quando o bebê se tornou capaz de perceber aquilo que está fora da relação dois-em-um que, até então, tinha com a mãe. Se o bebê-maior consegue perceber o pai, é porque – a partir da mãe – já construiu um sentido de realidade exterior e é capaz de fazer uma tentativa natural de expandir a qualidade dessa ambiência de busca do cuidado que ela lhe dispensa, para além dela própria e em direção, por exemplo, ao pai.

A relação com a mãe culmina na capacidade do bebê poder ser. Então, o pai entra quase como que um terceiro para a criança, uma instância de continuidade da mãe, que precisa estar alcançável para vivenciar cuidado e provisão. Isto é, o bebê faz o movimento do alcançar do pai por causa da qualidade da relação que teve com a mãe, de forma que o resultado que deriva dessa relação com o pai culminará em alguém que é capaz de ser e fazer no mundo.

É comum que o bom-humor das mães acompanhem o “perigo” de se deixar o bebê-maior aos cuidados do pai: não raras as vezes que elas surpreendem o pai jogando o bebê pro alto, nas costas dele e agarrado ao seu pescoço, sentado na locomotiva de um trenzinho elétrico fazendo um tour pela casa, rolando com o bebê e o cachorro juntos, sentado no tablado do curral, enfiado dentro de uma sacola, pintando a cara dele com aquarela, girando o menino dentro de um lençol, montado com uma sela improvisada no cachorro, todo coberta de lama, etc; estando os dois – para o horror da mãe – em um estado de êxtase feliz!

A relação com o pai é do tipo que comporta um colo mais duro, natural aos homens que se entregam ao bebê-maior por meio de brincadeiras que o ajudam a compor um sentido de mundo mais exterior, um modo de ser mais concreto, objetivo e manejável. É um colo menos físico, menos indiferenciado do que o da mãe. O pai apresenta bem mais o mundo externo pela ludicidade amorosa que permite ao bebê-maior uma experiência diferente, que o faz se sentir capaz de manejar o entorno, de integrar uma capacidade pessoal de forma prática e interventiva sobre o ambiente, dando um direcionamento pessoal à sua ação, sem receio da própria potência.

As constelações mostram que tais tipos de experiências fornecidas pelo pai ajudam a integrar o princípio masculino no bebê. No bebê-mulher e no bebê-homem. E que esse princípio irá se desdobrar em sentimento de autoconfiança, autonomia, capacidade de aprendizagem, capacidade de trabalhar e de gerar renda, mudança, praticidade e busca de melhoria. De que adianta a esposa ter um marido que cuida da casa, que consegue trocar a fralda da criança, mas que não possui as características anteriores? Essa resposta cabe às esposas responderem junto aos seus maridos e encontrarem uma forma de equilíbrio, assim como cabe ao marido trabalhar-se como criança e homem relativo à figura do seu próprio pai, a fim melhorar e equilibrar, da mesma forma, a sua relação com o filho.

No sentido dos problemas que podem advir, se o pai não corresponde ao gesto do bebê-maior, ele fragiliza o sentido de mutualidade que a criança espera, uma vez que sendo o representante do mundo exterior, ganha o sentido de um mundo intangível, imutável e incontrolável. Se o padrão herdado pelo pai é de homens que se desresponsabilizaram pelo cuidado dos filhos, algo que tenha se repetido vezes por vezes nas gerações anteriores, o resultado será um padrão sistêmico de recorrência de desemprego, insuficiência de renda, medo da mudança, alcoolismo, uso de drogas, incapacidade criativa, abandono material dos filhos.

Consequentemente, esse padrão vai ser complementado com parceiras submissas a esses homens insuficientes, ou com “mulheres-Amélias” que se responsabilizam por eles na tentativa de compensar a falta do homem capacitado que – ao invés de ser homem grande – é um menino-frágil porque, semelhante aos ancestrais, não teve um pai que fez diferente na história sistêmica familiar, que brincou com ele, que lhe transmitiu o sentido de praticidade. É a sobreposição da história ancestral com a história pessoal.

CRIANÇAS FELIZES

Então, como fica o lugar do pai, uma vez que se fala muito mais sobre o lugar feminino? O pai tem uma demanda, tem protagonismo, ou pelo fato de a mãe ocupar este lugar, o seu papel é complementar?

“Sim, o pai está em segundo lugar. Mas, hoje em dia, os pais estão muitas vezes excluídos, e o pai que está excluído põe a mãe triste, fá-la infeliz. Para a mãe estar feliz, ela tem que respeitar e amar o pai e isso nem sempre é simples, porque os homens são diferentes, e temos de os amar assim como são – diferentes.

E as crianças precisam do pai, para a felicidade é necessário que elas possam ter o pai. Então, as crianças felizes são aquelas que são olhadas pela mãe e a mãe, através desta criança, ama também o pai; e o pai olha para os filhos e, através deles, ama também a mãe. Essas crianças são crianças felizes.” – Bert Hellinger

SUBSTITUTOS DOS PAIS

Eventos importantes, tais como a morte do pai nos primeiros anos da vida da criança, inviabilizam tais experiências construtivas. Inclusive, por ressonância, elas podem atrair as dificuldades vividas pelos ancestrais e descritas acima porque, bem ou mal, o sistema familiar tenta se reequilibrar e oferece ao órfão a paternidade que foi possível aos ancestrais do pai falecido, mesmo que ela tenha sido insuficiente. São sobreposições energéticas sutis que as constelações trabalham, camada após camada.

O princípio masculino que deve habitar ambos os sexos precisa, primeiro, ser encontrado externo à criança-maior. O pai deveria ser o encarregado disso, mas nesse caso ele também o herdou – às vezes mal – das gerações anteriores. Assim, podemos perceber que a visão sistêmica inclui uma constante troca entre o âmbito individual e o âmbito coletivo, sendo em ambos os flancos alvo dos trabalhos constelares.

É bom ressaltar que o assunto é complexo e cada caso é um caso à parte, e que quando da referência do princípio masculino, a alusão aqui é à função paterna, ao invés da condição de ser ou não ser macho. Apesar da anatomia corporal do macho carregar uma sabedoria essencial biológica, facilitadora da expressão do masculino, esse princípio tem pouco a ver com orientação sexual. Bem sabemos que existem pessoas de linhagem feminina e pessoas de linhagem masculina, quer sejam heterossexuais ou não. É possível casais homoafetivos desempenharem satisfatoriamente tais funções, inclusive porque a maioria dos problemas apontados ocorrem no contexto da paternagem feita em uniões heteroafetivas.

Também não podemos nos esquecer dos substitutos dos pais – avôs/avós, irmãs/irmãos, tias/tios, mães/pais adotivos, e outros que tenham feito parte da nossa infância e assumido seus lugares – que podem ser suficientemente bons e capazes de incluir, em seus sistemas, a criança órfã de um pai morto ou de um pai irresponsável. No entanto, isso gera uma condição mais complexa porque a criança pertencerá a mais de um sistema familiar: o biológico e o acolhedor, sendo isso, indubitavelmente, uma condição mais difícil já que a figura do pai, mesmo que substituída por outra pessoa, ainda assim não é substituída pelo “vazio” deixado pelo pai biológico.

Assim, o problema da interrupção do “movimento de alcançar” da criança – relativo ao lugar do pai – tem a ver com a própria criação que teve, a capacidade de acolhimento da criança que foi e o padrão sistêmico do masculino herdado pela ancestralidade. Mesmo havendo mais fatores implicados, as constelações familiares focalizam os problemas de ordem transgeracional sem prescindir da contribuição da psicoterapia pessoal nesses casos, visto que o problema ocorre também no plano individual, na vida atual da pessoa.

Por essa razão, uma constelação familiar é um complemento diante de um trabalho que envolve uma transformação interior maior, que pode ser formada por outros apoios e técnicas terapêuticas para se conseguir alcançar o centro de equilíbrio novamente. A forma para alcançar esse centro depende do tempo e das escolhas de cada um no caminho, e deve ser respeitada. A cada passo, através do movimento de desemaranhar-se desses nós familiares, vamos iniciando uma nova jornada para trilhar o próprio caminho, o próprio destino, e encontrar o propósito pessoal e divino, desapegando-nos dos padrões e das repetições herdadas que, muitas vezes, levam a trilhar um caminho que não é nosso sem que percebamos.

ENSINAMENTOS SOBRE O PAI – VÍCIOS

Quando o pai é excluído do coração – Por Bert Hellinger

“Torna-se viciado aquele a quem falta algo. Para ele, o vício é um substituto. Como curamos um vício em nós? Reencontrando aquilo que nos falta. E quem ou o que falta no caso de um vício? Geralmente é o pai.

Ninguém é capaz de sentir-se inteiro e completo sem seu pai. Sendo assim, o vício é a ânsia de reencontrar o que foi perdido e, com ajuda, sentir-se são e restabelecido. Contudo, por ser apenas um substituto, o vício não é capaz de satisfazer essa necessidade. Por isso prossegue. E prossegue sem o pai. Como podemos ajudar um viciado? Como ele pode ajudar a si mesmo? Ele leva aquilo que foi perdido para dentro de seu vício, desta forma tornando-o supérfluo.

O vício mais difundido em nosso tempo é, em muitos países, o fumo. Nem mesmo o fato de estar escrito “fumar mata” nos maços de cigarro assusta a maioria das pessoas. Para elas, ainda mais mortal é o sentimento de que algo lhes falta em seu profundo interior.

Como é possível para um fumante levar o pai que lhe falta para dentro de seu vício?
Primeiramente, o que o ajuda é fumar com prazer, pois seu ato de fumar o conscientiza do quanto sente falta de algo. Quando deseja ou precisa fumar, sente o quanto lhe faz falta, por exemplo, seu pai.

Na visão da Constelação, uma forma de trabalhar essa inclusão do pai é: assim que se prepara para tragar o cigarro, imagina seu pai. Então, traga a fumaça profundamente em seus pulmões olhando para seu pai, dizendo-lhe internamente:
TOMO VOCÊ EM MINHA VIDA E EM MEU CORAÇÃO. E FUMA ATÉ SENTIR SEU PAI DENTRO DE SI.

Algo similar vale para o álcool. Aquele que se tornou doente devido a este vício brinda com o pai antes de beber. Então bebe, lenta e profundamente, sorvendo seu pai a cada gole, até sentir-se preenchido por ele e vivenciá-lo profundamente. Essas são formas de ir reduzindo o vício, substituindo-o lentamente pelo pai que internamente falta.

E as mães? Como elas ajudam seus filhos viciados?
Elas reconhecem que, para seus filhos, são apenas uma metade e nunca a totalidade. Ao invés de manter seus filhos longe do pai, os guiam com amor até ele. Este movimento começa quando elas veem e amam, em seus filhos, também o pai.

SEPARAÇÃO CONJUGAL E FILHOS ENVOLVIDOS

O que acontece com um filho que se envolve ou é envolvido pelos pais nos assuntos deles como casal ou no processo de uma separação? Essa resposta pode chocar alguns, mas esses filhos podem corrre risco de morte.

Primeiramente, devemos lembrar de uma lei sistêmica bem simples, mas que violamos com frequência: A Lei da Ordem. Essa lei natural diz: num sistema familiar a ordem é dada pela chegada, ou seja, quem chegou primeiro tem precedência sobre aquele que chegou depois. Nas famílias, os pais chegaram primeiro e os filhos depois, na ordem em que foram gerados, pois sabemos também que as crianças abortadas pertencem a essa ordem e tem o seu lugar na família. Quando essa ordem é violada, ocorrem sérias consequências para aqueles que a violam, entre as mais comuns o fracasso na vida profissional, afetiva e financeira.

Quando um filho é envolvido ou se envolve na história de seus pais como casal, seja em assuntos da intimidade desse casal ou em processos de divórcio, tomando partido de um ou de outro ou ainda sendo usado como ferramenta de chantagem e manipulação, esse filho, inconscientemente, vai sentir um peso muito grande que não vai suportar carregar, exatamente por estar saindo da sua posição de filho – que seria abaixo dos pais – e se colocando ou sendo colocado em igualdade ao casal – muitas vezes até acima do casal, como se ele precisasse e pudesse resolver algo por eles. Isso é uma catástrofe.

Movido por um “amor cego e infantil”, segundo termo de Bert Hellinger, esses filhos vão se responsabilizar em querer realmente resolver algo para os pais como casal, pois os ama profundamente. Esse mecanismo infantil e inconsciente está dizendo : “Eu no lugar de vocês”, “Eu resolvo por vocês”, consequentemente: “Eu morro por vocês”.

Nesse caso, os filhos são capazes desses sacrifícios, pois a imagem infantil deles é que dessa forma eles podem salvar ou resolver algo, em verdade eles não resolvem. Situações como esta resultam em envolvimento com dogras correndo sérios riscos de overdose, acidentes de carro, prática de esportes radicais que também envolvam certa pulsão de morte, são algumas dessas expressões inconscientes. Em alguns casos, algumas doenças auto-imunes como câncer, lúpus, infecção por HIV, esclerose múltipla, artrite reumatóide degenerativa, tireóide auto-imune, psoriase e vitiligo crônicos também podem estar relacionados.

A solução para o equilíbrio de todos, para que não saiam dos seus lugares, seria os pais não permitirem que os filhos participem de assuntos do casal, inclusive tornando-os como seus confidentes, de forma a não envolvê-los, em hipótese alguma, em decisões ou manipulações de uma separação conjugal, como se eles tivessem que escolher um lado. Como auxílio a esses pais, é importante que busquem um apoio psicológico e terapêutico, que trabalhem também suas crianças e seus bebês interiores, já que esses profissionais estarão preparados para exercerem um papel que os filhos não devem ocupar.

Para os filhos, aquele casal representa apenas o seu PAI e a sua MÃE que lhe deram a VIDA, como ele pode dividir ou excluir uma das partes da qual ele é feito sem nenhum tipo de dano? Isso só é possível quando lhe são preservados os pais, uma vez que esses jamais deixarão de ser seus pais. Quando se tenta excluir um pai ou uma mãe, o filho vai ser sempre fiel àquele que está sendo acusado ou criticado. E não importa a idade do filho, se ainda é uma criança ou se já é um adulto, porque essa atitude é uma forma de compensar aquele que está sendo excluído.

INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS SUGERIDAS

1. Constelações Sistêmicas e Familiares; 2. Terapia de Renascimento – Rebirthing; 3. Terapias Integrativas que visem o restabelecimento bioenergético dos corpos físico, emocional, mental e espiritual, entre elas: Reiki, Terapia com Florais e Homeopatia, Fitoterapia, Aromaterapia e Cristalterapia, Acupuntura, Massagem Ayurvédica e Chinesa, Técnicas Terapêuticas e Orientais, Jin Shin Jiutsu, Meditação e Respiração Consciente; Yoga, Biodança, Tai Chi, Qui Kung e Atividades Aeróbicas, preferencialmente ou quando possível em contato com a natureza. Focar em práticas como essas para romper com os padrões herdados no corpo físico através da expressão corporal, objetivando desbloquear as travas emocionais que somatizamos no corpo e modificar/ reprogramar os comportamentos e padrões também herdados ou construídos a partir daqueles que herdamos; 4. Coaching; 5. Thetahealing – para trabalhar crenças, comportamentos e padrões enraizados; 6. Psicólogos e Psicoterapeutas, Terapia Cognitiva, Psicologia Transpessoal, Gestalt Terapia, entre outros.

Fontes Complementares:

  • Textos e Entrevistas de Bert Hellinger – é considerado um dos maiores filósofos do nosso tempo. Suas descobertas no campo da terapia familiar transformou a vida de milhares de pessoas e continua hoje, mais de 40 anos após sua criação, a encontrar aplicação em diversas outras àreas que envolvem o relacionamento sistêmico.
  • Livros de Bert Hellinger: 1. Constelações Familiares; 2. As Ordens do Amor; 3. Liberados Somos Concluídos; 4. Ordens da Ajuda; 5. No Centro Sentimos Leveza; 6. A Fonte não precisa perguntar pelo caminho
  • Informações de outras fontes sobre Constelações Familiares e Psicologia

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Luciane Strähuber – Educadora e Consultora da Terapêutica Integrada

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